Plano Municipal de Redução de Riscos é iniciado em Angra
Abertura do projeto que vai mapear e monitorar áreas de risco no município aconteceu no Centro de Estudos Ambientais
Na segunda-feira, 8 de abril, foi lançado o Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) em Angra dos Reis. O objetivo do plano é elaborar um plano estratégico para o monitoramento, redução ou controle de situações de riscos e deslizamentos nas áreas mapeadas do município. O evento de abertura ocorreu no Centro de Estudos Ambientais (CEA) e contou com a presença de representantes da Prefeitura de Angra, da Universidade Federal Fluminense (UFF) - responsável pelo plano - e do Ministério das Cidades, representado por Rodolfo Baêsso Moura, diretor do Departamento de Mitigação e Prevenção de Risco da Secretaria Nacional de Políticas para Territórios Periféricos.
– Nesse primeiro momento estamos reunindo dados existentes sobre as questões de riscos, vulnerabilidades e perigos das encostas. Na sequência, munidos desses dados, faremos algumas análises para definir as áreas prioritárias, aquelas que, na segunda etapa, receberão vistorias de campo e análises de riscos com a participação da comunidade – explica o coordenador do PMRR de Angra dos Reis, o professor Anderson Sato, da UFF Angra.
O Plano Municipal de Redução de Riscos é coordenado pelo Departamento de Mitigação e Prevenção da Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades. Angra dos Reis foi um dos 20 municípios selecionados em todo o Brasil e um dos dois municípios do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento do plano.
PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO E PLANEJAMENTO
Durante o evento, ocorreu a assinatura do termo de adesão da Prefeitura de Angra e do Ministério das Cidades em relação ao PMRR, além do decreto de nomeação do comitê municipal do plano. A população também esteve presente no evento e prestou atenção às explicações fornecidas durante a apresentação do PMRR, que irá incorporar o conhecimento das comunidades na elaboração do mapeamento e na proposição de ações.
O PMRR teve início este mês e tem previsão de conclusão para setembro de 2025, com cinco etapas: planejamento da execução, mapeamento de risco, plano municipal de redução de risco, levantamentos complementares, sumário executivo e devolutivas.
O secretário de Proteção e Defesa Civil, Fábio Jr., destacou que essa parceria entre o município e o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, é um marco para Angra dos Reis. Ele ressaltou a importância de antecipar problemas por meio do planejamento, em contrapartida à atuação voltada apenas para a resposta a eventos, e enfatizou que o Plano Municipal de Riscos é um projeto amplo que visa desenvolver estratégias de redução de riscos no município.
– Nossa expectativa é a melhor possível. Isso é um marco para o município de Angra dos Reis. Enfrentamos muitos problemas ao longo dos anos, com uma atuação muito voltada à resposta aos eventos. Hoje, a Defesa Civil procura antever os problemas com planejamento, como essa parceria entre o município e o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, que vai nos propor um projeto amplo para desenvolver o Plano Municipal de Riscos – resume Fábio Jr.
– Nesse primeiro momento estamos reunindo dados existentes sobre as questões de riscos, vulnerabilidades e perigos das encostas. Na sequência, munidos desses dados, faremos algumas análises para definir as áreas prioritárias, aquelas que, na segunda etapa, receberão vistorias de campo e análises de riscos com a participação da comunidade – explica o coordenador do PMRR de Angra dos Reis, o professor Anderson Sato, da UFF Angra.
O Plano Municipal de Redução de Riscos é coordenado pelo Departamento de Mitigação e Prevenção da Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades. Angra dos Reis foi um dos 20 municípios selecionados em todo o Brasil e um dos dois municípios do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento do plano.
PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO E PLANEJAMENTO
Durante o evento, ocorreu a assinatura do termo de adesão da Prefeitura de Angra e do Ministério das Cidades em relação ao PMRR, além do decreto de nomeação do comitê municipal do plano. A população também esteve presente no evento e prestou atenção às explicações fornecidas durante a apresentação do PMRR, que irá incorporar o conhecimento das comunidades na elaboração do mapeamento e na proposição de ações.
O PMRR teve início este mês e tem previsão de conclusão para setembro de 2025, com cinco etapas: planejamento da execução, mapeamento de risco, plano municipal de redução de risco, levantamentos complementares, sumário executivo e devolutivas.
O secretário de Proteção e Defesa Civil, Fábio Jr., destacou que essa parceria entre o município e o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, é um marco para Angra dos Reis. Ele ressaltou a importância de antecipar problemas por meio do planejamento, em contrapartida à atuação voltada apenas para a resposta a eventos, e enfatizou que o Plano Municipal de Riscos é um projeto amplo que visa desenvolver estratégias de redução de riscos no município.
– Nossa expectativa é a melhor possível. Isso é um marco para o município de Angra dos Reis. Enfrentamos muitos problemas ao longo dos anos, com uma atuação muito voltada à resposta aos eventos. Hoje, a Defesa Civil procura antever os problemas com planejamento, como essa parceria entre o município e o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, que vai nos propor um projeto amplo para desenvolver o Plano Municipal de Riscos – resume Fábio Jr.